MISSÕES ESTADUAIS 2011- MATERIAL INFANTIL

 Material infantil da campanha de Missões Estaduais 2011 


Palavra aos líderes de crianças


Apresentação


ENTUSIASMO GERA ENTUSIASMO

O modo como os líderes das crianças desenvolvem as campanhas de missões na igreja reflete no modo como elas se relacionam e possivelmente se relacionarão com a obra missionária. Se os líderes amam missões e são entusiasmados com o ensino missionário esse amor e entusiasmo lhes serão transmitidos naturalmente pelo poder da influência. Para líderes entusiasmados os empecilhos externos naturalmente se transformam em desafios. Se as sugestões do material da campanha estão além da realidade da igreja, eles buscam adaptações. Se estão aquém, eles ampliam-no com suas ideias. Nas mãos de líderes assim, o material enviado pelo Comitê de Programa para Evangelismo de Missões da Convenção Batista Mineira, nunca é só mais um material, porque eles sabem usar a capacidade criativa que Deus deu a cada ser humano. Criatividade pode ser comparada aos músculos do corpo. Da mesma forma que os músculos de uma pessoa se fortalecem com exercícios físicos a criatividade se fortalece com a prática das ideias que nos vêm à mente.
As realidades das igrejas batistas de Minas Gerais são muitas e diferentes. Por isso é impossível
um mesmo material atender a cada igreja e congregação do Estado em sua especificidade. O tema da campanha de Missões Estaduais 2011 fala do desafio de conquistar Minas para Cristo. De desafio também nos fala o tema da Convenção Batista Brasileira para 2011: o de cuidar do planeta. O material da campanha une estes dois temas: missões/evangelismo e meio ambiente.
Com o exercício da criatividade de cada líder de crianças desse imenso Estado acreditamos que os programas apresentados serão enriquecidos com atividades que envolvam o reaproveitamento de materiais, para ilustração das histórias e demais atividades propostas nesta revista.

MISSÕES NA EDUCAÇÃO INTEGRAL DA CRIANÇA

Não podemos falar de missões sem falar de ensino. Não podemos falar de ensino sem pensar na pessoa, criança ou adulto, como ser integral, em suas áreas: cognitiva, afetiva, social e espiritual. A Bíblia diz em Lucas 2.52 que Jesus crescia em sabedoria, estatura e graça diante de Deus e dos homens, num desenvolvimento que envolveu todas as áreas do seu ser: física, intelectual, emocional e espiritual. Esse crescimento integral é possível a cada criança, desde que pais e líderes tenham consciência de sua função educativa.
Quando um material infantil de missões chega em uma igreja o objetivo dele não é somente arrecadação de dinheiro para sustento da obra missionária, mas sim, a formação de um cristão maduro em sua responsabilidade espiritual, social, emocional e ética diante da sociedade. Essa educação integral gerará cristãos missionários nos seus variados aspectos: aquele que intercede, aquele que sustenta, aquele que testemunha no ambiente de convivência e aquele que atende ao chamado de Deus para servir em uma frente missionária. Da mesma forma, quando falamos em conquistar Minas para Cristo estamos pensando nos mineiros como pessoas que necessitam não somente da salvação em Cristo Jesus, mas também, de sabedoria no relacionamento com Deus, com os seus semelhantes e com seu meio ambiente, ou seja, estamos pensando em uma mensagem salvadora que  abranja as pessoas em todas as áreas de suas vidas: como ser ESPIRITUAL em suas necessidades de se relacionar com Deus e como ser SOCIAL, ÉTICO, EMOCIONAL e OPERACIONAL em suas necessidades de relacionamento consigo mesmo, com seus semelhantes e  com a natureza, base da sobrevivência humana na terra.
Resumindo, sugerimos nesta campanha uma ação global que vai além de simplesmente, cultuar, ofertar e orar pelos missionários em seus campos de trabalho. Propomos uma ação para a formação completa do caráter cristão da criança.
Na perspectiva de que queremos que as crianças sejam mais que simplesmente contribuintes para missões, sugerimos as seguintes atividades:
•    Cultos de adoração a Deus com histórias bíblicas, focalizando o testemunho do amor de Deus vivido pelos personagens em seu cotidiano; histórias complementares criadas especificamente, para enfatizar o compartilhamento de bens materiais, de saberes, de atitudes e acima de tudo o bem maior do cristão: a mensagem do evangelho de Jesus Cristo; músicas referentes ao tema do culto, apresentadas em vídeo; momento de oração intercessória pelos missionários e suas famílias; atividades práticas em classe e extra-classe. (informações espaço dos cultos).
•    Oficina de criatividade e artesanato - Sugerimos duas oficinas de arte, uma  para confecção dos cofres para a oferta missionária a partir de sucatas (caixas longa vida e potes de plásticos) e outra para confecção de cartões para serem enviados às famílias dos missionários. Estas atividades estão sugeridas como atividades independentes dos encontros para os cultos, precisando assim que sejam escolhidas datas para suas realizações, mas nada impede que sejam realizadas como atividade em alguns dos cultos, se assim for melhor para a equipe. (Mais informações no espaço das artes).

Observação. Gostaríamos que nos dessem um retorno sobre o material. Para isso basta passar um email para batiskids@gmail.com
relatando como foi a experiência com o material de Missões Estaduais 2011.
Senhorinha Gervásio - autora
Pastor Soliel Bernardino da Silva
Coordenador do Comitê de Programa para Evangelismo e Missões.
Pr. José Renê Toledo
Diretor Executivo




TEMA

Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio

(Explicação da imagem de ilustração do tema)

1.  Mapa: Minas Gerais alvo da nossa conquista.
2.  Brinquedo barangandão ou Zunzum nas cores do Plano de Salvação entrelaçado com o símbolo da reciclagem, dando um abraço no mapa de Minas: A conquista de Minas se dará pelo amor a Cristo de forma integral, envolvendo as pessoas pelo amor de Cristo para a Salvação e o meio ambiente pelo cuidado com o planeta terra, fonte da sobrevivência humana, através do AR que respiramos, da ÁGUA que bebemos e dos ALIMENTOS que comemos.

DIVISA - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Explicação da ilustração da divisa 
Brinquedos: trenzinho e zunzun nas cores do plano de salvação. Aproveitando o imaginário infantil e a importância que o trem de ferro tem na vida dos mineiros, onde quer que formos tenhamos como base para a nossa viagem pela vida, a anunciação da salvação em Jesus Cristo.

MÚSICA OFICIAL

Vou Levar Esperança

Letra: Aparecida Souza Pereira
Musica: José Luiz Pereira

Não preciso crescer
Pra de Cristo falar
Crianças também podem
A Cristo anunciar
Mesmo sendo criança
Um missionário vou ser,
Vou levar esperança
A toda Minas Gerais

O vídeo desta música está no endereço abaixo:




Antes de entrar propriamente nos cultos apresento aos interessados duas oficinas, uma de sucata e outra de cartões:


 1. OFICINA DE REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS para confecção dos cofres que pode ser realizada com e para as crianças de toda a comunidade onde se localiza a igreja, antes mesmo de se iniciar oficialmente a campanha de missões  na igreja, desta forma logo na abertura da campanha as crianças já terão seus cofres, e o mais importante, feitos por elas mesmas.



Disponibilizo também três modelos de cofres, mas o que mais vale é a criatividade.
1. foi confeccionado com os fundos de dois recipientes do produto de limpeza multiuso, tendo como acabamento fitas e botões.
3. confeccionado com dois recipientes de creme para cabelos, com acabamento em fita e botão.

Aproveitando a oportunidade apresento também um porta-treco de caixa de leite longa vida.
    
           
Planejamento específico – Se esta atividade for executada em um encontro especifico, será interessante que aconteça antes do primeiro culto, para que as crianças já tenham seus cofres para as ofertas. Mas se a equipe decidir realizá-la em um dos cultos será interessante que seja realizada no primeiro culto para que, da mesma forma, as crianças tenham seus cofres no início da campanha.

Preparo:
•    Façam uma campanha para aquisição de  embalagens de produtos domésticos e cosméticos que possam ser reutilizadas (frascos de xampu, caixinhas variadas, caixas longa vida, garrafa pet, sobras de fitas, rendas, papéis, etc.);
•    Agendem a data do evento;
•    Relacionem as pessoas que serão auxiliares no evento;
•    Decidam como será feito o convite às crianças da comunidade;
•    Decidam quem fará a reflexão bíblica, quem dirigirá a parte do louvor, e outras partes do encontro;
•    Façam uma lista de todo material necessário;
•    Preparem tudo com antecedência, para que quando as crianças chegarem para o evento tudo esteja nos lugares.
•    É interessante que a equipe confeccione alguns cofres antes de promover a oficina, para que tenha uma ideia do grau de dificuldade;
•    Também é bom que se leve cortados os recipientes que forem usar, para facilitar a operacionalização da atividade;
•    É interessante verificar se há necessidade de divisão das crianças por faixa etária em salas diferentes para a confecção dos cofres. Se assim for decidido pode-se fazer uma abertura geral com todas as crianças para o período devocional, havendo depois a divisão para a atividade manual (cofres) e lanche.
•    Preparem para o encontro lixeiras diferentes para os restos de papel e plástico.

Razão do evento:
Adoração a Deus e gratidão a Ele pelo sustento da nossa vida através dos recursos vindos da natureza como ar, água e alimento. Sugerimos três partes para o evento:
•    Devocional com cânticos, orações e reflexão bíblica;
•    Confecção dos cofres usando as sucatas arrecadadas;
•    Lanche.

Objetivo geral: Promover a união entre evangelismo, comunhão, ensino bíblico relevante e atividades ecológicas, num ambiente divertido e alegre.

Objetivos específicos:
1.  Reaproveitar embalagens, que normalmente são jogadas no lixo depois do uso do seu conteúdo.
     •    enfoque: aquisição de novos valores em relação à conservação do meio ambiente.
2.  Utilizar sobras de materiais: fitas, rendas, tecidos, papéis variados e materiais afins, que normalmente guardamos para eventuais necessidades.
     •    enfoque: aquisição de novos valores, no que diz respeito ao desapego às coisas que acumulamos e guardamos em nossas casas.
3.  Estimular a criatividade dos líderes e das crianças.
     •    enfoque: consciência ministerial ao desenvolver habilidades no serviço cristão.
4.  Promover integração das crianças da igreja às da comunidade.
     •    enfoque: consciência ministerial  no que diz respeito ao testemunho de Cristo às crianças não crentes, e à afetividade de umas para com as outras pela convivência de amizade e sociabilidade.
Roteiro:
•    Recepção das crianças da igreja e visitantes. (Se a equipe achar necessário use crachás.)
•    Boas vindas.
•    Oração
•    Tema, divisa e música oficial
•    Cânticos - Usem músicas que falem da natureza, da criação, do amor de Deus, etc.
•    Reflexão Bíblica - Sugerimos o tema seguinte: Agradecemos a Deus o planeta que Ele nos deu de presente, tendo como referência um dos textos relacionados: Romanos 8.19-22; Mateus 6.28-29, Genesis 1. História complementar – As  Caixinhas sonhadoras.
•    Período de Oração: Sugerimos um período de oração de agradecimento a Deus pelo Seu cuidado em nos deixar uma natureza tão rica capaz de nos dar tudo o que necessitamos para viver: ar, água e alimento.
•    Confecção dos cofres
o   Expliquem a razão e o procedimento da oficina
o   Encaminhem as crianças juntamente com os líderes para as salas definidas.

•    Nas salas - Expliquem passo a passo o procedimento para a confecção dos cofres.
     Obs. As crianças convidadas da comunidade podem levar seus cofres e outros objetos confeccionados para casa como presente. As crianças da igreja o usarão para a oferta missionária

•    Lanche - Sirvam um lanche, de preferência que a bebida seja suco de frutas em vez de refrigerante. Na parte “espaço da culinária” vocês encontrarão sugestões de alimentação alternativa para lanche. Outra forma de demonstrar responsabilidade com o meio ambiente é evitar o uso de copos e outros vasilhames descartáveis.

ESPAÇO DA CULINÁRIA

1. GELEIA DE CASCA DE MELANCIA

Ingredientes:
Casca de uma melancia grande
1/2 kg de açúcar
Cravo a gosto
Canela em rama a gosto
Como fazer:
Remova a parte verde da casca. Passe a polpa branca pelo ralador grosso e reserve. Misture o açúcar com 1 copo e ½ de água. Junte o cravo e faça uma calda deixando ferver por 10 minutos. Adicione a polpa ralada e deixe ferver, em fogo brando, até dar ponto.

2. SUCO DE CASCA DE ABACAXI
Ingredientes:
Casca de um abacaxi
1 litro d'água
Açúcar
Gelo
3. BOLO DE CASCA DE ABACAXI
Ingredientes:
• 2 ovos
• 1 colher (sopa) de fermento em pó
• 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
• 2 xícaras (chá) de caldo de casca de abacaxi
• 2 xícaras (chá) de açúcar
Como fazer:
Depois de lavar bem o abacaxi, de preferência usando uma escova, retirar as cascas e ferver com 4 xícaras (chá) de água por cerca de 20 minutos. Reservar. Bater as claras em neve, misturar as gemas e continuar batendo. Misturar aos poucos o açúcar e a farinha de trigo, sem parar de mexer. Acrescentar o fermento e uma xícara de caldo da casca do abacaxi. Misturar bem e assar em forma untada e forno moderado. Depois de assado, virar em um prato e, ainda quente, furar com um garfo e jogar sobre ele o restante do caldo da casca do abacaxi com uma  colher (sopa) de açúcar.

4. BOLO DE  CASCA DE BANANA
Ingredientes:
cascas de 6 bananas
1 xícara de óleo
3 ovos
2 xícaras de açúcar
1 xícara de farinha de trigo
1 xícara de farinha de milho
1 colher (sopa) de fermento
Bananas para enfeitar
Como fazer:
Pique as cascas e bata no liquidificador com o óleo e os ovos.
Misture o açúcar, a farinha de trigo, a farinha de milho e o fermento.
Coloque em uma assadeira untada com óleo e leve ao forno pré aquecido a por cerca de 45 minutos.
Enfeite com bananas.

Obs.: As cascas podem ser guardadas em sacos plásticos na geladeira até alcançar a quantidade certa para o bolo.                                                                                              




Este é  o Caique, representante 
da Associação Batista Médio 
Piracicaba - MG 









Obs. A ordem apresentada é apenas uma sugestão. Ela pode ser alterada de acordo com a necessidade.

História complementar - As caixinhas sonhadoras
Era uma vez três caixas de leite que estavam, há alguns dias, em uma padaria. Enquanto suas companheiras dormiam sossegadas à espera dos compradores, as três amigas passavam as noites falando de seus sonhos e planos. Mariana, a mais falante, sonhava em continuar suas viagens, chegando à casa de uma grande família com muitas crianças ao redor da mesa. Quem sabe poderia até contar sua história desde quando saiu da fábrica para receber o leite e de sua longa viagem de caminhão até à padaria. Ah! Como ela amava a liberdade! Se fosse reciclada após seu uso, poderia continuar sua aventura!

Marina era calma e prestativa. Sentia-se inteiramente realizada em sua função de caixa. Fora criada para proteger e conservar os alimentos e seu sonho era continuar a ser útil depois que a criançada bebesse todo o leite que ela guardava. Tremia toda só de pensar em ser jogada fora em algum lixo e nunca mais prestar para nada.

Marinalva toda vaidosa se achava muito simples para a alta função que havia recebido. No seu entender uma caixa feita para proteger um dos alimentos mais importantes para a saúde do ser humano deveria no mínimo ter um laço de fita na cabeça. Seu sonho era, depois de cumprida sua missão de caixa de leite, virar uma linda caixa de presente.

O tempo passou e os compradores vieram.

Mariana achou que realizaria seu sonho, pois foi parar em uma casa com muitas crianças. Ao ser colocada no centro da mesa pensou em iniciar uma conversa tão logo terminasse seu trabalho. E pôs-se a sonhar como sempre: brincaria um pouco com as crianças e depois falaria  sobre os três "Rs": O “R” de reduzir o consumo, o “R” de reutilizar as embalagens e o “R” de reciclar os materiais como papéis e plásticos. O que ela mais queria era continuar sua aventura no mundo fantástico das embalagens.

Mas nem tudo saiu como Mariana sonhara. A dona da casa, após amassá-la para que saísse a última gota de leite a jogou em um cesto de lixo repleto de feijão azedo e pó de café. Sua frustração foi total. Gesticulou, gritou por socorro, mas nada adiantou! Os humanos não entendem a linguagem das caixas. Assim sua última sensação de liberdade foi quando o saco de lixo que a continha voou por sobre a cerca do quintal, caindo em seguida no monte de lixo do lote vago ao lado, e sua aventura foi se deteriorar vagarosamente por um longo tempo no lixão.

O futuro de Marina foi mais feliz. Ela foi comprada pelo Sr. Mauro, homem de consciência ecológica, que reconhecia que a terra e tudo o que nela existe pertencem a Deus. Após tomarem o leite, Sr. Mauro pediu que sua filha Marta lavasse a caixinha e a colocasse para secar sobre a pia. Depois de seca, Marina foi levada para um cesto de lixo diferenciado do cesto do lixo orgânico. Era um cesto de coleta seletiva. Nele continha só materiais limpos e reaproveitáveis, que dias  depois foram encaminhados a um indústria de reciclagem. O futuro de Marina estava garantido.

O que terá acontecido com a vaidosa Marinalva que sonhava ter um laço de fita? Ela foi parar na casa de Ana, uma garota gentil que por sinal usava um laço de fita na cabeça. Ao ouvir a conversa de Ana com sua mãe sobre o presente de amigo oculto que deveria preparar, Marinalva não se continha de tanta alegria diante da expectativa de se tornar uma caixa de presente. E foi exatamente isso que aconteceu. Ana havia pintado uma toalhinha de mão para sua amiga oculta e precisava de uma embalagem. Com todo cuidado lavou, cortou e decorou a caixinha de Leite, transformando-a em uma caixa de presente.

E foi assim que a vaidosa Marinalva, na festa de amigo oculto exibiu a todos o seu lindo laço de fita.



2 - OFICINA  PARA CONFECÇÃO DE CARTÕES 


Esta oficina tem os mesmos objetivos  da oficina de criatividade, porém com finalidade diferente, que é a de fazer um carinho às famílias dos missionários. A atividade consiste na confecção de cartões coloridos e criativos. Os líderes devem providenciar os envelopes, endereços dos missionários e todo material como lápis, caneta, canetinha hidrocor, giz de cera, cola, tesoura e outros materiais necessários.

Obs.: Esta atividade pode ser realizada em um encontro independente ou como atividade de um dos cultos missionários apresentados no “espaço da adoração”.

Cada modelo de cartão pode ser oferecido em uma sala com monitores específicos. Assim as crianças podem fazer rodízio ao terminar um cartão, passando para a sala seguinte em que esteja oferecendo o próximo modelo.

Roteiro
Abertura geral
•    Recepção das crianças
•    Boas vindas.
•    Oração
•    Tema, divisa e música oficial
•    Cânticos
•    Reflexão Bíblica: pode ser usado um dos textos sugeridos na oficina para confecção dos cofres;
•    Explicação do motivo da oficina
•    Encaminhamento das crianças juntamente com os líderes para as salas definidas.
     Nas salas - Expliquem passo a passo o procedimento para a confecção dos cartões.
•    Para o lanche, apresentamos no “espaço da culinária” algumas receitas com uso das cascas das frutas que são altamente nutritivas. Evitem servir o lanche em copos, pratos e talheres descartáveis por serem altamente antiecológicos.

Algumas sugestões de cartões:
Cartão com tinta assoprada.
Material:
•    Canudinho de suco
•    Tinta guache ou tecido, raleada com água
•    Papel cartolina ou outro similar
Como fazer:
•    Corte o papel no tamanho desejado para o cartão
•    Prepare a tinta, colocando um pouco de água até que fique na consistência própria para ser assoprada
•    Abra o cartão sobre a mesa
•    Pingue a tinta e sopre até que ela se espalhe pelo cartão
•    Repita o processo com várias cores
•    Depois de seco é só dobrar e escrever a mensagem. Aproveite e pinte também o envelope.







Este é o Riodo, representante da 
Associação Batista Central 
Riodocense - MG
Cartão pintado com legumes

Material:
•    Cebola, quiabo, chuchu e batata;
•    Papel cartolina
•    Tinta guache ou para tecido na consistência normal
•    Pincel
Como fazer:
•    Corte o papel no tamanho desejado e abra–o sobre a mesa
•    Corte a cebola, o quiabo e o chuchu
•    Passe tinta na parte cortada e aplique no papel
•    Faça os detalhes com pincel e tinta
•    As folhas da pintura podem ser feitas como um carimbo, esculpido na batata ou chuchu e da mesma forma aplicadas com tinta no papel.
•    O envelope também pode ser pintado.











     
Esta é a Maura, representante 
da Associação Batista 
Nordeste - MG ( Vale do 
Mucuri)


Culto 1 - O desafio de ser criativo



Valores abordados:

•    Compartilhamento – “Capacidade de dividir o que temos e que seja necessário para os outros, sejam coisas materiais, oportunidades ou afeto”.
•    Criatividade - “Forma de abordar uma necessidade, tarefa ou ideia a partir de uma nova perspectiva”.

Material:
•    Argila ou massinha de modelar (receita caseira no “espaço das artes”)
•    Cruzadinha (que pode ser xerocopiada para os alunos alfabetizados)

 Partes do culto
Tema geral - Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave - Gênesis 2.15 – “O Senhor Deus colocou o homem no jardim do Éden para cuidar dele e cultivá-lo”.
Cânticos - Conquistar Minas, Deus criou o mundo – Turma do Printy e outros relacionados à natureza.
História Bíblica - O desafio de cuidar do planeta – Gênesis.1,2,3.
História complementar - O desafio da professora Elisa
Oração de intercessão - pelos missionários e famílias, pelas crianças e adultos que estão ouvindo a pregação do evangelho.
Sugestão de atividade - Modelagem em argila ou massa caseira.

História Bíblica - O desafio de cuidar do planetaGênesis. 1,2,3.
Quem já viu uma obra de arte? (deixar que as crianças conversem a respeito e falem de suas experiências com a arte. Fale sobre os museus e galerias, lugares especiais para se guardar os objetos de arte). Fale um pouco sobre alguns grandes artistas mineiros, como por exemplo os escultores: Amilcar de Castro, Aleijadinho, os pintores: Iara Tupinambás, Guignard ou outros que você conhece. Você pode pesquisar um pouco sobre eles, para enriquecer a conversa.
(Conte essa parte da história usando argila ou massinha de modelar.) A Bíblia diz no seu primeiro livro, que Deus, o maior artista de todos os tempos, fez sua obra-prima em modelagem de argila. Ler o versículo 7 de Gênesis 1: “E formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente”. A argila é uma terra pura e sem areia que, misturada à água, vira uma massa com a qual se pode modelar objetos que ao ser levados ao forno se tornam as chamadas peças utilitarias e artísticas de cerâmica.
Deus modelou uma peça em argila: um homem. Depois de pronto, soprou no seu nariz, dando-lhe a vida, Sua imagem e semelhança. Esta obra de arte se chamou Adão. Depois Deus fez uma cirurgia em Adão, retirou uma parte de uma de suas  costelas e fez outra obra de arte. Ele fez uma mulher. Esta se chamou Eva. Os seres humanos foram a obra–prima de Deus. A obra prima de uma artista é a sua obra de arte mais perfeita e completa. Nós seres humanos somos a obra-prima de Deus.


Mas, obras de arte precisam de lugares especiais para serem apreciadas pelos visitantes. Elas ficam expostas em museus e galerias. Deus, o maior e mais sábio artista não iria criar uma obra prima e deixá-la em qualquer lugar! Ele preparou para Adão e Eva a mais perfeita galeria de arte: o planeta terra com tudo o que precisavam para viver: AR puro, ÁGUA limpa e ALIMENTO saudável. Deus plantou um jardim para eles e os colocou lá com um desafio: cultivá-lo e cuidar dele. Além desse desafio Deus estabeleceu uma regra, ou seja o que poderia ser feito e o que não poderia. Eles poderiam se alimentar dos  frutos das árvores do jardim. Mas não poderiam comer do fruto da árvore da ciência do bem e do mal e da árvore da vida. Se comessem conheceriam o mal e a morte.
Vocês acham que esse era um grande desafio?
Acontece que Adão e Eva quebraram a regra que Deus havia determinado. Comeram do fruto de uma das árvores proibidas: a árvore da ciência do bem e do mal. Imediatamente conheceram o mal e ficaram com vergonha de Deus e tentaram se esconder. A morte entrou no mundo e atingiu a todas as pessoas em todos os lugares e épocas. Por isso é que muitas  pessoas que a gente amava morreram um dia e nós também  morreremos.
Por causa da desobediência Adão e Eva  não puderam morar nem CUIDAR do jardim. Foram expulsos. Ficaram SEPARADOS de Deus. A terra também sofreu, passando a produzir espinhos e ervas daninhas. E é essa terra que nós herdamos e precisamos cuidar. Temos o desafio de cuidar do ambiente em que vivemos (conversar com as crianças sobre maneiras de cuidar da nossa casa, da nossa escola, da nossa rua). Além desse desafio temos o desafio de compartilhar o amor de Jesus aos cque convivem conosco. Porque Deus continuou amando os seres humanos e enviou Jesus Cristo ao mundo para nos UNIR novamente a Ele.

História complementar - O desafio da professora Elisa


Quando Deus criou os seres humanos e os colocou no jardim do Éden, Ele lhes deu uma tarefa: (perguntar às crianças qual tarefa Adão e Eva receberam) -  CULTIVAR o jardim e CUIDAR dele.
Essa responsabilidade acompanhou todos os descendentes de Adão e Eva. Precisamos manter limpos os espaços onde vivemos como escola, igreja, ruas, bairros e a cidade. Devemos fazer tudo para que o planeta que Deus nos deu seja um bom lugar para morar.
E por falar em saber cuidar do planeta apresentaremos a vocês alguns meninos e meninas que gostam de cuidar de plantas, fazer artesanato, cozinhar, e estudar. Eles estudam com a professora Elisa, que é uma especialista em levar para a sala de aula atividades desafiadoras.
Era época da campanha de Missões e ela queria que seus alunos entendessem bem o que é ser um missionário. Mas antes de ensinar sobre missões ela precisava ensinar sobre uma virtude muito importante: O COMPARTILHAMENTO. (Quem sabe o que significa a palavra compartilhamento, ou compartilhar?)  ...  É  a “capacidade de dividir aquilo que temos e que seja necessário para os outros, sejam objetos materiais (roupas, brinquedos, alimentos), sejam  oportunidades ou expressões de afeto”.
A professora Elisa conhecia bem seus alunos, por isso estava pensativa:
__ Se estas crianças não estão sabendo compartilhar pequenos gestos e objetos com seus colegas de classe, como compartilharão o evangelho com as pessoas? Como compartilharão o seu tempo em orar pelos missionários? E ainda mais, como compartilharão uma parte do dinheiro que ganham de seus pais, para o sustento da obra missionária?
Era mês de junho, o mês do meio ambiente e ela queria também ensinar às crianças sobre outro desafio: o de cuidar bem do planeta TERRA. Então ela juntou os dois assuntos: MISSÕES e MEIO AMBIENTE.
Na verdade a professora Elisa entendia muito de compartilhamento. Ela compartilhava com sua turma o maior bem que possuía: o seu conhecimento. Como os missionários batistas mineiros, ela ensinava a Bíblia, com dedicação, alegria e criatividade.
Os alunos estavam muito curiosos em saber como e o que uma criança pode compartilhar com a obra missionária e com o meio ambiente? E foi nessa hora que a professora revelou  seu desafio para a classe:
__ Vamos fazer um amigo secreto, ou um amigo oculto!
Mas o que há de desafiador em uma brincadeira de amigo oculto?
Os alunos ainda não sabiam, mas o desafio estava no fato de que o presente para o amigo oculto não poderia ser comprado. Deveria ser confeccionado por eles com, no máximo, a ajuda de um adulto. E ainda mais: o presente deveria ser feito, de preferência, com um material que se costuma jogar fora, como por exemplo os potes de margarina, de creme pra cabelo, as tampinhas de garrafa, pedaços de fita, etc. etc. etc. O presente era um desafio para a criatividade.
Quando a professora disse isso, as crianças ficaram alvoroçadas.
__ É difícil demais! - diziam umas.
__ Que nada! É muito legal! - respondiam outras.
Depois que cada um pegou o papelzinho com o nome de seu amigo secreto, todos foram para casa. Cada um pensando em que presente poderia confeccionar para seu amigo, utilizando um material que “normalmente se joga fora”. Era um bom exercício para a criatividade e o compartilhamento de tempo na confecção do presente.


Sugestão de atividade
•    Modelagem em argila ou massa caseira. 
A massa de modelar, caseira, pode ser usada no lugar da argila, caso seja impossível encontrar argila em sua localidade. As lojas que vendem materiais para artesanato costumam ter argila para vender.

Material:
•    4 xícaras de farinha de trigo
•    1 xícara de sal
•    1 colher de sopa de óleo
•    1 xícara e meia de água
•    Anilina suficiente para colorir

Como fazer
Misture tudo, amassando muito bem até dar liga. Conservar em saco plástico para não ressecar. Se precisar guardar por vários dias, coloque na geladeira.


Dependendo do tempo disponível para o encontro, você pode estimular a curiosidade artística das crianças. Deus, o supremo artista, é o nosso Criador. Fomos criados à Sua imagem e semelhança, por isso dotados de inteligências nas áreas: das artes, das ciências exatas, da percepção espacial, do relacionamento inter e intrapessoal e, sobretudo, da necessidade de relacionamento espiritual com Ele. Como filhos do “Supremo Artista” – Deus, cada ser humano carrega dentro de si a capacidade de produzir e apreciar a arte.

Música no endereço abaixo:
http://batiskids.blogspot.com/search/label/M%C3%BAsicas%20e%20v%C3%ADdeos



Culto 2 - O desafio de compartilhar a mensagem da salvação
História bíblica:Salvação em Jesus
Complementação: confecção do brinquedo  “barangandão”

O barangandão, também conhecido como Zunzum é feito de jornal ou folha de revista, papel crepom colorido e um pedaço de barbante.
Material:
•    Tesoura
•    Fita crepe
•    Um pedaço de barbante de, mais ou menos, um metro de comprimento;
•    Fitas de papel crepom de 5 cores: azul celeste, vermelha, amarela, verde e marrom ou preta, cortadas em  mais ou menos na medida de 3cm;
•    Uma folha de revista

Como fazer:
•    Corte as várias tiras de papel crepom.
•    Junte as pontas de todas as fitas.
•    Dobre a folha de revista em duas partes na vertical.
•    Prenda as fitas de papel crepom na folha da resvista e vá dobrando  até formar um quadrado.
•    Amarre com o barbante, deixando um pedaço dele grande para que possa girar o brinquedo  pelo ar. 




Valores abordados

•     Compartilhamento: “Capacidade de dividir o que temos e que seja necessário para os outros, sejam coisas materiais, oportunidades ou afeto”. (Mais uma vez Deus compartilha com os seres humanos seu amor)
•     Perdão: “Não manter registro das coisas erradas que me fizeram, evitando, assim, guardar mágoas”.
(Deus enviou Jesus para perdoar dos seus pecados a todos quantos nEle crerem)

História Bíblia – A Salvação em Jesus

História Complementar - O barangandão (A confecção do barangandão durante a explicação do Plano de Salvação constituirá a história complementar)

Material:
•     Tesoura
•     Um pedaço de barbante de um metro de comprimento
•     Fitas de papel crepom nas cores: azul celeste, vermelha, amarela, verde e marrom ou preta, cortadas na medida de 3 cm mais ou menos; (uma de cada cor para cada criança)
•     Uma folha de revista
•     Fita crepe, de preferência larga.

 Partes do culto
Tema geral - Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave - João 3.16 – “Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Cânticos - Música oficial, e outras que falem de salvação
História Bíblica – Deus continua nos amando (base Bíblica - textos que falem sobre o Plano de salvação) A história será ilustrada com a confecção de um brinquedo chamado barangandão (modelo e modo de fazer no “espaço das artes”)

Oração de intercessão – pelas crianças que estão ouvindo a mensagem de salvação em Jesus Cristo pregada pelos crentes de todos os lugares.
Sugestão de atividade – Confecção do brinquedo barangandão (dois para cada criança, um pra ela brincar e outro para dar de presente a um amigo, compartilhando com ele a história do Plano de Salvação. Se o tempo for curto para a confecção dos dois brinquedos para cada criança, a equipe pode levar pronto o que cada criança presenteará a um amigo)

Atividade extra-classe -  Levar o barangandão para um colega que não seja da igreja e explicar a simbologia de suas cores.

Observação: Se quiserem aceitar o desafio, podem fazer uma geleia de casca de melancia, ou outra fruta e servir com torradas no final da programação.

História Bíblica – A História da Salvação
Base Bíblica: Gênesis 1, Salmo 19.1, Romanos 3.23 e 6.23, I João 1.7b, João 3.1-21; Romanos 5.8; outros que você conhecer.

Observação: procure apresentar a mensagem Bíblica de forma alegre e descontraída. Não é necessário que se faça exatamente como sugerido. O mais importante é que a mensagem seja transmitida e que as crianças a entendam. Sugerimos que inicialmente se tenha uma conversa com as crianças sobre presentes.
Fazer perguntas como:
1.    Se você fosse dar um presente a um colega, quem você escolheria?
2.    Que presente você lhe daria?

Introdução:
Deus deu aos seres humanos um lindo e precioso presente. (Relembre com as crianças o primeiro presente de Deus para os seres humanos. Gênesis 2.15).
Além do planeta terra que Deus nos deu como morada, Ele nos deu outro presente e vamos aprender sobre ele construindo um brinquedo, chamado barangandão. (Se esse brinquedo tiver outro nome em sua região pode usá-lo). Leve um barangandão pronto e mostre como é que se brinca. (rodando as fitas  segurando pelo barbante)

Fita azul - (Entregar a fita azul. A cor azul está associada à harmonia). O azul nos faz lembrar o céu, porque quando o olhamos daqui da terra, o céu na maioria das vezes, se apresenta azul. Mas a terra também se apresenta azul quando é vista lá do espaço. Ela é chamada de “O planeta azul”. A Bíblia diz que a terra e tudo que existe nela pertencem a Deus. Nós também pertencemos a Deus, porque Ele nos criou. Além de nos criar, ele nos deu a terra para nossa morada. E para que ela seja um bom lugar para morar precisamos cuidar dela. Essa tarefa foi dada desde o início a Adão e Eva lá no Jardim do Éden. Esta fita azul simboliza a terra nossa morada.
Fita marrom ou preta (entregar a fita marrom ou preta. Essas cores estão associadas à morte, ao luto) Adão e Eva receberam o jardim do Éden como presente para dele cuidar. Eles viviam em harmonia com Deus e com a natureza. Mas um dia aconteceu uma coisa terrível: Eles quebraram a regra que Deus havia lhes dado. Deus ordenou que não comessem do fruto da árvore da ciência do bem e do mal. Eles porém, comeram, conheceram o mal, e foram expulsos do jardim e todos os seres humanos, por causa disso experimentam a morte.  É por isso que as pessoas que conhecemos e amamos morrem. E um dia nós também morreremos. A Bíblia diz em romanos 3.23 que “todos pecaram e estão separados de Deus.” E Romanos 6.23 afirma que o salário do pecado é a morte...”
Fita vermelha (entregar a fita vermelha. A cor vermelha está associada à paixão, à alegria, ao vigor) Mas Deus que é amor não quis que ficássemos separados Dele. Então mandou à terra o Deus Filho – Jesus Cristo para nos perdoar dos nossos pecados, nos unindo assim de novo a Ele. O vermelho simboliza o sangue de Jesus Cristo, que morreu na cruz para nos perdoar. A Bíblia diz em romanos 5. 8 “que Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós sendo nós ainda pecadores”.
Você que é criança também precisa do perdão de Jesus Cristo para a salvação.
Anunciar Jesus Cristo como o salvador é o desafio que temos para conquistar Minas para Cristo.
Fita amarela(entregar a fita amarela. A cor amarela está associada à preciosidade. Amarela é a cor do metal mais precioso que existe: o ouro). Assim como a cor preta (ou marrom) simboliza a morte física e a separação, a cor amarela simboliza a vida eterna com Deus que Jesus Cristo oferece com a salvação. O perdão de Jesus Cristo nos purifica de todo o pecado (I João 1.7b). Porque Deus muito amou o mundo e por isso deu seu Filho Unigênito para que todo aquele que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna (João 3.16). A morte mata apenas o corpo, mas o nosso espírito permanece vivo para sempre. Em João 14.1 Jesus disse aos seus discípulos: na casa de meu pai há muitas moradas... Vou preparar-vos lugar... E depois voltarei e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também. Não precisamos ficar para sempre separados de Deus. Podemos ficar para sempre junto de Deus. Assim como a terra é a nossa morada agora, através do perdão de Jesus Cristo o céu e a nossa morada depois da morte.
Fita verde(entregar a fita verde. A cor verde nos lembra o crescimento) A Bíblia fala sobre nascer e sobre crescer. Um dia Jesus falou a um homem adulto que para receber a vida eterna no céu ele precisava nascer de novo. (João 3). Esse novo nascimento acontece quando a pessoa reconhece que precisa do perdão de Jesus para seus pecados e o aceita como seu salvador. Quando uma criança nasce, ela começa a crescer.  Quando uma pessoa aceita a Jesus, ela também começa a crescer na obediência aos seus ensinos, na prática da oração, do estudo bíblico e da comunhão com as pessoas. (Se achar que deve, pergunte às crianças o que mais pode nos ajudar a crescer espiritualmente)

(Neste ponto o brinquedo está quase pronto. Como o objetivo do brinquedo é também evangelístico, peça a algumas crianças para repetir a história.  Certifique-se de que as crianças saibam contar a história do plano de salvação.
Para terminar o brinquedo, basta dobrar a folha da revista em duas partes na vertical, prender as fitas, amarrar o barbante e prender tudo com a fita crepe.


Culto 3 - o desafio de viver em um lugar desconhecido
História Bíblica - o jovem que teve de viver em um lugar desconhecido

Valores abordados

•    Compartilhamento: “Capacidade de dividir o que temos e que seja necessário para os outros, sejam coisas materiais, oportunidades ou afeto”. (José compartilhou seus sonhos aos irmãos e ao seu pai em um momento em que eles não estavam ainda maduros o suficiente para entender. Mas quando no Egito ele compartilhou o alimento que tinha guardado dos anos de fartura com seus familiares, salvando-os da fome)
•    Perdão: “Não manter registro das coisas erradas que me fizeram, evitando, assim, guardar mágoas”.
(José perdoou seus irmãos de toda maldade que eles lhe fizeram).
•    Praticidade – “Fazendo o uso sábio daquilo que os outros poderiam desperdiçar ou descartar”. (A história da regra dos 3Rs atenderá a este valor: reduzir, reutilizar e reciclar)

Material – Imagens no encarte e Power Point no DVD da campanha


 Partes do culto

Tema geral - Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave - Gênesis 39.21. José ficou na prisão, mas o Senhor estava com ele e o tratou com bondade, concedendo-lhe a simpatia do carcereiro.
Cântico - De escravo a governador - Turma do Printy
História Bíblica - O jovem que teve de viver longe de seus familiares – Gênesis 37-50
História Complementar - A história dos 3Rs
Oração de intercessão – em favor dos filhos dos missionários que estão longe de seus familiares como avós, tios e primos, por causa do trabalho de seus pais.
Sugestão de atividade – Pensem em uma forma de transformar algum recipiente em lixeira seletiva para a classe de crianças ou para a igreja.
Atividade extraclasse – providenciar uma lixeira, que pode ser uma caixa de papelão, para cada tipo de lixo produzido em sua casa, como papel e plástico.


História Bíblica O jovem que teve de viver longe de seus familiares.

Obs. As imagens se encontram em Pawer Point no DVD da campanha. Também pode ser salvas em seu computador, mas você pode confeccionar seus próprios bonecos de sucata.


(1ª imagem) - José era um menino que pertencia a uma família numerosa, que morava na terra de Canaã. Ele era um dos 12 filhos de Jacó e seus irmãos eram pastores das ovelhas de seu pai.
Jacó amava mais a José do que a qualquer outro filho e não fazia questão nenhuma de esconder sua preferência. Um dia ele comprou uma túnica muito elegante para José e seus irmãos ficaram com muito ciúme. Nenhum outro filho havia recebido presente tão caro. Por isso seus irmãos o odiaram.
De vez em quando José tinha uns sonhos esquisitos que ele compartilhava com seus irmãos e com seu pai. Seus irmãos não gostavam nada daqueles sonhos.
Um dia ele sonhou que enquanto cortavam o trigo no campo, seu feixe de trigo se levantou e os feixes dos seus irmãos se colocaram ao redor do seu e se inclinavam para o dele. Seus irmãos fiaram muito irritados:
__ Então você acha que um dia irá nos governar? Você acha que iremos lhe fazer reverência?
(2ª imagem) - Quando José já estava com dezessete anos seu pai lhe mandava ir aos campos para observar se seus irmãos e as ovelhas estavam bem. Ao voltar dos campos ele contava ao pai as coisas erradas que seus irmãos faziam e eles o odiavam cada vez mais.
Um dia José não voltou para dar a notícia ao seu pai.
Seus irmãos ao avistarem-no de longe arquitetaram um plano de maldade:
__ É hoje que vamos matar o sonhador!
Seu irmão mais velho, Ruben, não gostou da ideia de matá-lo e propôs uma alternativa:
__ Por que não o jogamos num poço sem água em vez de matá-lo!?
Na verdade Ruben queria tirá-lo do poço escondido dos irmãos e salvá-lo da morte.

(3ª imagem) - Assim fizeram: arrancaram a túnica elegante de José e o jogaram dentro do poço. Nesse meio tempo passou por ali uma caravana de mercadores que iam para o Egito. Os irmãos tiveram outra ideia maldosa:
__ Vamos vendê-lo! É melhor do que matá-lo! 
Mais que depressa tiraram José do poço e o venderam como escravo. E ele foi parar no Egito.
Assim, José ainda um adolescente, teve de viver sozinho, longe de seus familiares em uma terra desconhecida. Mas Deus estava com ele em todas as dificuldades que passou. No Egito José foi escravo. Mas Deus estava com ele. Também foi preso e Deus estava com ele. O tempo todo José era fiel a Deus.
Vocês se lembram dos sonhos esquisitos que José tinha, lá na sua terra em Canaã? Pois é, lá na prisão ele interpretou os sonhos de dois prisioneiros. E um dia o Faraó do Egito teve dois sonhos muito estranhos: Ele sonhou que sete vacas magras comiam sete vacas gordas e sete espigas de cereal secas engoliam sete espigas de cereal cheias. Como ninguém conseguiu interpretar os sonhos do Faraó, José foi chamado. Ele se aprontou, saiu da prisão e foi à presença do Faraó. Deus lhe deu a interpretação: As sete vacas gordas e as sete espigas cheias significavam sete anos de fartura. As sete vacas magras e as sete espigas secas significavam sete anos de fome.
Depois de transmitir a Faraó a interpretação que Deus lhe havia dado para os seus sonhos, José aconselhou-o a que contratasse alguém capaz de administrar os sete anos de fartura de modo a guardar alimento para os sete anos de fome.
Quem melhor do que José para fazer isso? Faraó o convidou para ser  governador. Ele construiu enormes celeiros.  Aproveitou a fartura de alimentos e guardou tudo o que não foi consumido naqueles sete anos em que o povo tinha fartura. Não houve desperdício de nada.

(4ª imagem) - Nesse tempo dos sete anos de fome, imaginem quem apareceu lá no Egito para comprar comida? Os irmãos de José. Ele os reconheceu, mas eles não o reconheceram.
Vocês acham que José se vingou dos seus irmãos? Ele os perdoou do mal que lhe haviam feito. Ele lhes deu alimento, livrando todos os seus familiares da fome. E ainda levou todos para morarem no Egito, bem pertinho dele.
Conclusão:
De acordo com o versículo da nossa divisa: Atos 8.4, os primeiros seguidores de Jesus Cristo também tiveram que viver longe de suas cidades. Foram perseguidos pelos judeus que não aceitavam que Jesus era o Filho de Deus. Porém por onde passavam testemunhavam do amor de Deus em Jesus. Da mesma forma, aqueles que obedecem ao chamado de Deus para ser missionários mudam-se para cidades desconhecidas e ficam distantes de seus familiares.  José em obediência a Deus providenciou alimento para o povo do Egito e para os povos vizinhos. Os missionários anunciam a palavra de Deus, que é alimento para a alma das pessoas.



História Complementar: A história dos 3Rs


Introdução:
Vimos na história de José que ele como governador do Egito administrou bem os sete anos de fartura, guardando comida para o consumo nos sete anos de fome. José não desperdiçou nada, ele guardou tudo. Jesus também era contra o desperdício. Uma vez ele multiplicou pães e peixes e alimentou uma grande multidão. Depois que todos comeram à vontade, Ele pediu que recolhessem e guardassem tudo o que havia sobrado. Isso nos faz lembrar da história dos 3Rs.

História
Mateus, membro da turma batiskids e aluno da professora Elisa era um menino estudioso e criativo. Um dia, ao fazer seu dever de casa, deparou com um trava-língua muito interessante e cheio de Rs. Ele dizia que o “rato roeu a roupa do rei de Roma. A rainha raivosa rasgou o resto”. Foi então que Mateus, viajando pelo mundo de sua imaginação, inventou uma história cheia de Rs que nos ensina a cuidar do meio ambiente. Assim Mateus escreveu:
Um dia a letra R em suas três formas: negrito, itálico e sublinhado saiu do mundo da educação, em viagem para o mundo da natureza. A letra R era uma das mais animadas do alfabeto, porque era a letra do Regozijo. Todos gostavam de sua companhia. Estar com o R significava alegria, animação, muita festa.  Na verdade ele não se cansava de repetir a frase Bíblica: regozijai-vos sempre no Senhor, outra vez digo regozijai-vos.
O mundo da natureza não era distante do mundo da Educação. Eles estavam ligados pelo mesmo princípio: o cuidado com o planeta terra, presente de Deus aos seres humanos. O R chegou ao mundo da natureza justamente no dia em que os humanos discutiam sobre um assunto de grande importância. Discutiam sobre: Vida plena e meio ambiente.  Nos seus discursos eles diziam que para  ter vida plena ou abundante de alegria precisamos amar a Deus sobre todas as coisas e cuidar do AR que respiramos para que seja puro, sem poluição; da ÁGUA que bebemos para que seja limpa e do ALIMENTO que comemos para seja saudável, sem agrotóxicos. Precisamos cuidar do nosso ambiente para que tenhamos saúde.
Os 3Rs sentaram-se nas últimas cadeiras do auditório e escutavam tudo com a maior atenção. As discussões giravam em torno de várias ações que deveriam fazer parte do processo de cuidado com a natureza. Eram discursos e mais discursos de homens importantes e imponentes. Num dado momento alguém do auditório fez uma pergunta:
__O que uma criança pode fazer para a conservação do meio ambiente
Foi nesse momento que o R negrito, o mais “aparecido” dos três, levantou a mão, pedindo a palavra. Todos de uma só vez olharam assustados se perguntando:
__O que uma letra do alfabeto está fazendo em uma Convenção para assuntos ambientais?
Rapidamente o R negrito desfilou pelo corredor entre as cadeiras almofadadas do salão. Chegou à frente, pegou o microfone e começou seu discurso:

__ Senhores convencionais, meu nome é R negrito e estou acompanhado do R itálico e do R sublinhado. Viemos de um mundo diferente, mas interligado ao mundo da natureza. Viemos do mundo das letras. Depois de observar as ruas das cidades por onde passamos eu, itálico e sublinhado, achamos que o modo como as crianças e qualquer pessoa podem participar da conservação da natureza está na educação. É claro que não será fácil, porque é preciso mudar muitos hábitos, como por exemplo, o hábito de jogar lixo no chão, o de misturar o lixo orgânico com lixo inorgânico e...blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá ...

Os participantes da Conferência, antes desconfiados, agora  aplaudiam de pé o discurso do R negrito.

Estendendo a mão em sinal de “esperem um pouco”, ele continuou:
__ Temos uma sugestão para vocês: é a regra dos 3Rs: o R de reduzir, o R de reutilizar e o R de reciclar. E para explicar melhor como funciona esta regra  quero chamar o R itálico e o  R sublinhado para que me ajudem na apresentação.
Os dois foram à frente e cada um pegou um microfone e falaram sobre Reduzir, Reutilizar e Reciclar.

O R negrito explicou como podemos Reduzir a quantidade de lixo que produzimos:
__ Comprar somente o que for necessário;
__ Não tomar banhos demorados;
__ Escovar os dentes com a torneira fechada;
__ Não usar o vaso sanitário como lixeira;
__ Usar o regador para molhar as plantas em vez de usar a mangueira;
__Usar o verso das folhas de papel como rascunho;
__ Desligar a TV quando não estiver assistindo;
__ Ah! Não se esqueçam, quando forem às compras usem a bolsa ecológica no lugar de sacolas de supermercado.

O R itálico já não aguentava mais esperar o R negrito falar. Quando chegou sua vez ele explicou a regra da reutilização de materiais e produtos. Ele começou falando de sorvete.
__ Sabem aquele pote de sorvete que de vez em quando a gente compra para o almoço de domingo?  Pois é, ele não precisa ser jogado fora. Ele pode servir para guardar objetos pequenos. A gente pode fazer muitos brinquedos legais reutilizando as embalagens dos produtos que compramos e assim evitar que sejam jogados no lixo.

Após falar da sua função de reutilizar, o R Itálico passou a palavra para O R sublinhado:

__ Os meus companheiros R negrito e R Itálico falaram de como reduzir o consumo e reutilizar as embalagens. Eu quero falar um pouco de como as crianças e também os adultos podem participar do processo de reciclagem: colocar papéis, plásticos e vidros em lixeiras separadas para o encaminhamento às empresas de reciclagem.

A participação dos 3Rs desencadeou um grande movimento entre os humanos para a conservação da natureza através da redução do consumo, reutilização e reciclagem de materiais. Lixeiras especiais foram criadas e colocadas em locais de grandes movimentos para a coleta dos vários tipos de lixos: vermelha para plásticos, verde para vidro, azul para papel, marrom para lixo orgânico e amarelo para metal.

E assim, crianças e adultos desde então têm procurado mudar seu relacionamento com o mundo criado por Deus, buscando a vida plena com Deus e com a natureza.



Música no endereço abaixo:
http://batiskids.blogspot.com/2011/01/de-escravo-governado-r-turma-do-printy.html#links

Culto 4 - O desafio de viver bem comigo e com Deus
História Bíblica - O doente que orou pelos amigos saudáveis

Valores abordados

•    Retidão: “capacidade de excelência moral evidenciada em minha vida quando eu consistentemente faço o que é certo”.
•    Praticidade: “Capacidade de fazer uso sábio daquilo que os outros poderiam desperdiçar ou descartar”.

Material – Imagens no encarte e Power Point no DVD da campanha


     Partes do culto:

Tema geral: Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa: Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave:  Jó 42.10 “Depois que Jó orou por seus amigos, o Senhor o tornou novamente próspero e lhe deu em dobro tudo o que tinha antes”.
Cânticos - Melô do Jó - Turma do Printy
História Bíblica: O doente que orou pelos amigos saudáveis 
Oração de intercessão: pelos missionários e suas famílias que estão passando por problemas de saúde.
História complementar: O acidente de Léo
Sugestão de atividade: Propor às crianças uma visita a alguém que esteja doente, para que experimentem essa importante área do ministério da igreja, que é o ministério da visitação aos enfermos.
Atividade extraclasse: Realizar a visita, caso tenham marcado.

História Bíblica: O doente que orou pelos amigos saudáveis

(1ª imagem) A Bíblia conta a história de Jó, um homem muito rico e que possuía uma bela família de dez filhos. Ele amava a Deus e procurava ser correto em tudo o que fazia.
Um dia a fidelidade de Jó a Deus foi questionada:
__Jó é temente a Deus porque é rico, tem saúde e uma linda família. Queria ver sua fidelidade se fosse pobre e doente!?
Então Deus permitiu que Jó passasse por uma grande prova. Por um grande sofrimento.  Pouco a pouco ele perdeu todas as suas riquezas... Todos os seus filhos e filhas morreram em acidentes variados...  Ele ficou pobre e sozinho com sua mulher.
Mas mesmo passando por grande tristeza Jó não culpou a Deus de nada. Ele continuou um fiel adorador em suas palavras:
__ “Nu saí do ventre de minha mãe e nu partirei...” Jó 1. 20b.
Mas além de ficar pobre e sem nenhum dos seus filhos, Jó enfrentou outro sofrimento: ele ficou muito doente. Ele teve uma doença na pele que coçava dia e noite sem alívio. Sua mulher ficou muito revoltada com a forma como ele encarava seu sofrimento. E um dia ela lhe disse:
(2ª imagem) “Como pode, diante desse sofrimento você ainda manter sua integridade, amaldiçoe Deus e morra!”
(3ª imagem) Enquanto Jó estava doente alguns amigos seus foram fazer-lhe uma visita de consolo. Mas, de repente começaram a discutir sobre o provável motivo do seu sofrimento.  E no fim de tudo, em vez de dizerem palavras consolo, começaram a acusar Jó de guardar um pecado no coração.
(4ª imagem) Jó sabia que seu sofrimento não era por causa de nenhum pecado não confessado. Então ele orou a Deus por seus amigos. A Bíblia diz que depois que Jó orou por seus amigos, o Senhor restituiu em dobro tudo o que ele possuía. Ele viveu até que pôde ver seus filhos, netos, bisnetos e tataranetos.
Às vezes ficamos doentes.Jesus certa vez disse aos seus discípulos que no mundo nós teríamos sofrimentos, mas que Ele estaria nos ajudando nas horas difíceis.
Os missionários que atuam nos campos de Missões às vezes adoecem e precisam de longos tratamentos de saúde. Mas eles continuam fiéis a Deus.
As pessoas quando adoecem precisam de carinhos e cuidados. Se alguém de sua família ficar doente, seu pai, mãe, avô ou avó, não se esqueça de dar-lhe toda a atenção de que precisarem.
Oração de intercessão: Dar oportunidade às crianças de fazerem pedidos  para pessoas que conhecem e
que estão doentes. Separar um período do culto para oração.






Esta boneca foi feita a partir de uma


 garrafa de água sanitária. Outra


 versão para a mulher de Jó.






História complementar: O acidente de Léo
Vimos na história Bíblica que Jó teve uma grave doença de pele. Mas não é só adulto que fica doente. As crianças também estão sujeitas a doenças e às vezes acidentes. Pois é, foi o que aconteceu com um dos meninos da turma batiskids.
Na brincadeira de amigo secreto promovida pela professora Elisa, Tate tirou o nome de seu grande amigo Léo e ficou muito feliz. Mas estava preocupada, pois não tinha a menor ideia do presente que faria para ele. Naquele dia chegou em casa correndo e gritando para a mãe que tinha um grande desafio: confeccionar um presente para seu amigo secreto com materiais que normalmente se joga fora.




Leo é representante da Associação
Batista do Vale do Aço - MG
Introdução


Durante o lanche as duas conversaram sobre o que poderiam usar para o preparo do presente. Quando de repente Tate teve uma ótima ideia enquanto observava o vidro de café solúvel: reutilizá-lo no seu presente. Mais que depressa lavou-o bem e retirou o rótulo. Pegou um pedaço de fita no seu porta-treco e amarrou no vidro pelo meio. Estava pronta a embalagem para seu presente. Agora só faltava algo para colocar dentro dele.
Os dias se passavam e Tate não sabia o que colocar dentro do vidro como presente.  Nesse meio tempo sua tia Mara e seus primos Juca e Lilia foram visitá-la.  Como era uma tarde de verão, sua mãe resolveu preparar uma salada de frutas. Juntamente com outras frutas, comprou uma enorme melancia. Foi então que Tia Lilia teve a ideia de fazer uma geleia de casca de melancia.
Tate pulou de alegria. Era isso! Daria ao seu amigo oculto geleia de melancia. É claro que Tate era muito pequena para ficar à beira do fogão mexendo o doce. Mas com a ajuda de sua tia ela fez o que pode. Depois da geleia pronta e fria, Tate a colocou no pote de café solúvel que havia preparado com o laço de fita. O presente estava pronto. Era só esperar o dia de entregar o presente. 


Esta é a Tate, representante da
Associação Batista Central  -BH - MG 

...O dia da revelação do amigo secreto chegou. Cada criança exibia com orgulho o resultado dos seus esforços:
Ana pintou uma toalhinha e colocou dentro de uma caixinha de presente feita com caixa de leite. Caique fez um jogo de damas. Suse fez uma peteca. Tico fez um bilboquê. As crianças estavam ansiosas para a revelação dos seus amigos. Cada uma teve oportunidade de contar às outras como conseguiu criar seu presente a partir de materiais reaproveitáveis.
Tudo estava perfeito não fosse o fato de o amigo secreto de Tate não estar presente. Foi então que a professora Elisa informou que Léo tinha sofrido um acidente de bicicleta e estava em casa de repouso com a perna direita engessada.
A turma toda ficou em silêncio por um momento. Foi então que Nana Valéria teve uma ideia brilhante:
__Por que não marcamos uma visita ao Léo e a Tate lhe entrega o presente em sua própria casa?
Todos concordaram imediatamente. E a data da visita foi marcada.
Depois daquela experiência maravilhosa de compartilhar com um amigo um presente feito por elas mesmas, as crianças da turma batiskids compreenderam o que significa compartilhar com alguém algo de valor.
O sentimento de alegria que cada missionário experimenta quando compartilha a mensagem de salvação com as pessoas não é diferente. Na verdade eles compartilham o presente mais precioso que uma pessoa pode receber: a salvação em Jesus e o conhecimento da Palavra de Deus.




Esta é a Ana, representante


da Associação Batista


Met5ropolitana de BH

Música no endereço abaixo:






CULTO 5 – O DESAFIO DE ESCOLHER O QUE É CERTO


Valores abordados
•     Pontualidade: “Capacidade de demonstrar consideração pelos outros, ao fazer a escolha certa”
•     Coragem: “capacidade de enfrentar situações difíceis, sabendo que o que se tem para dizer ou fazer é
       correto e justo” 

     Partes do culto:

Tema geral: Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave: “Quando viu a rainha Ester ali no pátio, teve misericórdia dela e estendeu-lhe o cetro de ouro que tinha na mão. Ester aproximou-se e tocou a ponta do cetro.” Ester 5.2
Cânticos:
História Bíblica: A rainha que arriscou a vida para salvar seu povo
História Complementar:  A atitude que mudou um bairro
Oração de intercessão: pelos missionários, para que sejam fortes diante dos desafios que precisam enfrentar para pregar o evangelho de Jesus Cristo.

História Bíblica –  A rainha que arriscou a vida para salvar seu povo
Base Bíblica: Livro de Ester.
(1ª imagem) Há muitos séculos viveu  no reino da Pérsia um rei chamado Xerxes. Seu grande palácio ficava na cidade de Susã. Naquela época muitos povos viviam na Pérsia, vindos de outros reinos, inclusive muitos judeus vindo do Reino de Israel.

Aconteceu que o rei Xerxes estava à procura de uma rainha para seu reino. Isto levou ao palácio um grande número de jovens esperançosas de serem coroadas. Junto a essas jovens estava Ester, uma linda judia que fora inscrita no concurso pelo seu primo Mardoqueu, que também era seu pai adotivo, pois Ester era órfã.

(2ª imagem) Todas as  candidatas permaneciam em uma parte do palácio onde recebiam um longo tratamento de beleza até o dia de sua apresentação ao rei. O tempo ia passando, até que chegou a vez de Ester. Quando Ester se apresentou ao rei, ele gostou mais dela do que de qualquer outra jovem, e a coroou sua rainha.

Mardoqueu passava os dias rondando o palácio para ver se Ester estava bem. Nesse meio tempo descobriu que dois oficiais tramavam uma armadilha para matar o rei.  Mardoqueu logo avisou a Ester e esta avisou ao rei que teve sua vida salva.
O Rei tinha alguns homens de confiança. Um deles chamava-se Hamã. Ele era imponente e gostava de ser bajulado. Exigia que todos lhe fizessem reverência, se curvassem e até se prostrassem diante dele. Mas Mardoqueu não se curvava diante de Hamã porque era judeu. Hamã ficou muito irado com o comportamento de Mardoqueu e pôs-se a maquinar o mal contra ele:
__ Pensando bem, por que matar só Mardoqueu se ele poderia matar todos os judeus? 

(3ª imagem) Então Hamã arquitetou o plano levando o rei a acreditar que os judeus eram um povo que não obedeciam aos costumes e às leis persas. Assim o rei assinou um decreto marcando o dia para que os judeus fossem completamente exterminados.
Quando Mardoqueu soube do plano ficou desesperado e procurou Ester para que ela fizesse o rei revogar o decreto. Pobre rainha Ester! Ela não podia chegar à presença do rei sem ser chamada. Aliás, ninguém podia. A menos que o rei estendesse o seu cetro, a pessoa que se aproximasse dele sem ser chamada seria condenada à morte.

O tempo passava e o dia da morte dos judeus chegava. Ester precisava tomar uma atitude! Se aparecesse à presença do rei e ele não levantasse o cetro em sinal de aprovação, ela morreria. Se permanecesse sem fazer nada e o decreto se cumprisse, também morreria.

Diante desse dilema, tomou uma atitude corajosa:  para salvar seu povo da morte, ela  se vestiu  com as roupas reais e se apresentou ao rei. Ele estava sentado em seu trono e ao vê-la estendeu-lhe o cetro.

(4ª imagem) Assim, depois de muitos outros acontecimentos, mesmo não podendo revogar um decreto por ele assinado, o rei permitiu que Ester e Mardoqueu fizessem outro decreto autorizando os judeus a se defenderem contra aqueles que quisessem lhe fazer mal.

Ester até hoje é lembrada como a rainha que com sua atitude de coragem salvou seu povo da morte.

Os missionários todos os dias tomam atitudes corajosas para anunciar aos mineiros a salvação em Jesus Cristo.


História complementar: A atitude que mudou um bairro
(Recriação de Senhorinha da história “o vestido azul”, de autor desconhecido)
      
Além de ensinar os meninos e meninas da turma do batiskids em sua igreja, a professora Elisa também era professora em uma escola na periferia da cidade. Ela amava a todos os seus alunos. Por isso queria fazer mais do que lhes ensinar a ler e escrever. Então ao receber o salário do primeiro mês de trabalho ela comprou um lindo vestido azul para a aluna mais necessitada de sua sala. Era uma menina simpática e com um grande sorriso nos lábios. Porém via-se que não era bem cuidada, pois estava sempre suja e malcheirosa. 

Ao receber o vestido de presente, a menina em sua alegria quase não pôde esperar chegar em casa para vesti-lo. E sua mãe ficou encantada ao ver a beleza de sua filha. Imediatamente levou a menina ao banho, lavou-lhe os cabelos, cortou–lhe as unhas...e naquele vestido azul ela mais parecia uma princesa.

A menina, ansiosa por mostrar ao pai seu vestido novo, pôs-se em pé à porta da casa, e ficou lá à espera do pai. Ao chegar do trabalho, antes mesmo que ele pusesse os pés no portão da cerca, ela já estava desfilando, de um lado para o outro na frente da casa e, num ato de puro carinho, abriu os braços e ofereceu ao pai um longo abraço.

Como estava perfumada a sua filha! Como estava linda naquele vestido azul.

Vendo a filha assim tão linda e cheirosa, aquele pai sentiu o desejo de melhorar a aparência de sua casa. Em pouco tempo com o trabalho nos fins de semana a casa estava pintada e o quintal limpo. No lugar dos entulhos, um jardim e uma horta. Como estava bonita aquela casa! Os vizinhos olhavam admirados e perceberam que também poderiam pintar suas casas. Em pouco tempo todas as casas da rua estavam limpas e pintadas com hortas e jardins bem cuidados.

Naquela cidade havia um funcionário da prefeitura que de vez em quando passava por ali, anotando as necessidades da comunidade. Na sua próxima visita ele quase não acreditou no que viu.
__O que aconteceu aqui? Ele perguntou a si mesmo.
__Mas isso não pode ser! Casas tão bonitas com jardins tão floridos não podem ficar numa rua tão esburacada e sem calçamento! Ele mobilizou o órgão competente da prefeitura, e em poucos meses a rua estava toda calçada com serviço de esgoto e tudo o mais. E a notícia se espalhou por todo o bairro.

Depois de pronta, aquela rua destoava completamente das outras. Os moradores das outras ruas então não só seguiram o bom exemplo, mas também reivindicaram as mesmas benfeitorias. E em alguns anos aquela periferia era admirada por todos que por ali passavam, tal era a sua beleza e limpeza. E saber que tudo começou ... com um VESTIDO AZUL.


CULTO 6: O desafio de viver bem com os outros

Valores abordados
•    Obediência: “Capacidade de cumprir as diretrizes daqueles responsáveis por mim com alegria e rapidez”,
•    Perdão: “capacidade de não manter o registro das coisas erradas que me fizeram, evitando, assim, guardar mágoas”.

Material – Imagens no encarte e Power Point no DVD da campanha


  Partes do culto:

Tema geral - Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave:
Cânticos:
História Bíblica: O profeta que não queria pregar a um povo inimigo
História Complementar: A cidade que não conhecia as boas maneiras
Oração de intercessão: Para que todas as crianças da classe possam obedecer aos ensinos bíblicos

História BíblicaO profeta que não queria pregar a um povo inimigo

(1ª imagem) Um dia um profeta de Israel chamado Jonas recebeu de Deus um grande desafio: Ir à cidade de Nínive que era a capital do reino da Assíria e pregar durante três dias uma mensagem que dizia:
__Em 40 dias Nínive será destruída.

Os moradores da cidade de Nínive estavam cometendo muitos pecados e Deus antes de destruí-los queria dar-lhes a oportunidade de se arrependerem. Mas acontece que os Assírios eram inimigos de guerra dos israelitas, por isso Jonas não tinha nenhum interesse em pregar o arrependimento àquele povo. Ele queria mais era a sua destruição.

Em vez de ir em direção à cidade de Nínive Jonas tratou de fugir! Foi até o porto da cidade de Jope e comprou uma passagem em um navio que ia para Tarsis. Jonas entrou no navio, desceu até o porão e foi dormir.

(2ª imagem) Mas Deus não gostou nada da desobediência de Jonas. E quando o navio já estava em alto mar, Deus, que é dono da natureza, mandou um forte vento e uma tempestade tão violenta que o navio ia de um lado para o outro a ponto de afundar. Os marinheiros desesperados começaram a jogar as cargas no mar para aliviar o peso e cada um pedia a seu próprio deus para que os livrasse da morte.
Foi então que o capitão do navio desceu ao porão e, acordando Jonas, fez-lhe muitas perguntas:
__Quem é você? De onde você vem? Qual é a sua terra? A que povo você pertence?
Jonas respondeu tudo:
__ "Eu sou hebreu, adorador do Senhor, o Deus dos céus, que fez o mar e a terra".

Eles ficaram mais apavorados ainda:
__O que você fez para que seu Deus ficasse tão bravo? O que devemos fazer com você?

Então Jonas apresentou aos marinheiros a solução para acalmar a tempestade:
__Joguem-me ao mar  e ele se acalmará. Pois eu sei que é por minha causa que esta violenta tempestade caiu sobre nós.
(3ª imagem) Eles jogaram Jonas ao mar. Imediatamente tudo se acalmou. E o navio seguiu sua viagem.

Parecia que a história havia terminado ali. Que Jonas havia se afogado no mar. Mas, como Deus é dono também dos animais tanto da terra como dos mares, Ele ordenou a um grande peixe que engolisse Jonas inteirinho sem machucá-lo. Lá na barriga do peixe o profeta rebelde teve tempo para refletir em sua desobediência. Lá ele se arrependeu, orou e adorou a Deus.

(4ª imagem) Depois disso Deus ordenou ao peixe que vomitasse Jonas na praia. E desta vez Jonas obedeceu ao chamado de Deus e foi a Nínive e a percorreu durante três dias anunciando que Deus em 40 dias destruiria a cidade.

Depois de pregar sua mensagem Jonas subiu em um morro e ficou lá de cima observando o momento da destruição da cidade. Ele não acreditava no arrependimento do povo.

Mas o que Jonas não esperava aconteceu. O povo arrependeu-se dos pecados. O rei fez o seguinte decreto:
__ “...todos clamem a Deus com todas as forças. Deixem os maus caminhos e a violência. Talvez Deus se arrependa e não sejamos destruídos.”

Deus ouviu o clamor dos ninivitas e não destruiu a cidade. Jonas ficou furioso com Deus. Ele achava que a maldade do povo de Nínive tinha que ser punida.

O problema de Nínive estava resolvido. Mas Deus precisava agora tratar com Jonas. Aliviar a sua raiva e ajudá-lo a compreender que Ele é um Deus misericordioso com todos. Então fez nascer e crescer uma planta para que sua sombra aliviasse o profeta do sol escaldante. Jonas sentiu-se alegre com sua planta.

Mas, na madrugada seguinte Deus mandou que uma lagarta atacasse a planta e ela morreu. O sol quente bateu na cabeça do profeta e ele ficou profundamente magoado e furioso com Deus, por causa da planta. Então Deus lhe falou de sua misericórdia com as pessoas:
__Você tem pena dessa planta que nem plantou nem regou. Uma planta que nasceu em um dia e morreu no outro. “Contudo, Nínive tem mais de cento e vinte mil pessoas e muitos rebanhos. Não deveria eu ter pena dessa cidade?  



História Complementar A cidade que não conhecia as boas maneiras
(Adaptada de “Boca de Lobo e os mil porquinhos na história da enchente)

Existiu certa vez uma cidade que de tão suja, mas tão suja que recebeu o nome de Porcolândia. Seus moradores não conheciam as regras das boas maneiras e jogavam no chão das casas, das escolas e das ruas todo o lixo que produziam: latas, garrafas, papéis, copos plásticos e tudo o mais que lhes viesse às mãos e que achassem que não valessem mais para nada.
As bocas-de-lobo encostadas nas calçadas construídas para engolir a água da chuva já não aguentavam mais engolir também todo aquele lixo. Estavam cheias até o pescoço. Numa tarde de verão armou uma grande tempestade com raios, trovões e muita, muita chuva.
Com a chegada de toda aquela água da chuva, as bocas-de-lobo que estavam cheias começaram a passar mal e a vomitar todo o lixo para fora.  O seu vômito de lixo foi se espalhando e a água da chuva foi subindo, subindo e subindo. Sem ter para onde ir ajuntou-se nas ruas, nas calçadas, nos quintais até inundar as casas, lojas e hospitais.
Foi então que apareceram por lá, remando um barco, os amigos da natureza: os 3Rs, Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Depois que a enchente passou eles ensinaram pros moradores que a cidade não é chiqueiro. Lugar de lixo é na lixeira. Não é entupindo bueiro.

A lição dos 3Rs foi tão poderosa que hoje a cidade recebeu o nome de Limpolândia em homenagem ao trabalho que seus moradores fazem. Além de manterem a cidade completamente limpa, eles praticam a regra dos 3Rs na redução do consumo, no reaproveitamento dos materiais e na coleta seletiva do lixo. A cidade Porcolândia virou Limpolândia.






Culto 7 - O desafio de vencer as dificuldades


Valores abordados
•    Pontualidade: “Capacidade de demonstrar consideração pelos outros, ao fazer a coisa certa, na hora certa”.
•    Iniciativa: “capacidade de reconhecer e fazer o que precisa ser feito antes que alguém nos peça”.

Material: Imagens no encarte e Power Point no DVD da campanha
•     Um recipiente para planta ( pode ser a parte do fundo de uma garrafa pet)
•     Terra vegetal
•     Sementes ou mudas de planta, que podem ser de flores ou ervas medicinais
•     (mais informações no “espaço ecológico”)
•     Material xerocopiado (cruzadinha e caça palavras)


     Partes do culto

Tema geral: Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa: Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave: Lucas 19.9 Disse-lhes Jesus: Hoje veio a salvação a esta casa, porque também este é filho de Abraão.
Cânticos:
História Bíblica: O homem que, para ver Jesus, teve de subir em uma árvore
História Complementar: O caso do abacateiro
Oração de intercessão: Pelos missionários que trabalham com projetos sociais.
Atividade em classe: Apresentamos duas atividades.
•    Uma prática ecológica de plantio e incentivo para que a criança cultive sua planta e a ofereça como presente a uma pessoa amiga ou vizinha que não seja evangélica;
Material:
Uma garrafa pet cortada (uso da parte do fundo)
Terra
Muda de hortaliça, ervas medicinais flores ou sementes

Procurem o melhor espaço para o preparo e ensino às crianças a plantarem sua muda ou semente.
•    Atividade escrita que pode ser xerocada e passada às crianças que já sabem ler ou ser realizada em forma de perguntas e respostas.
•    Se for tempo de abacate seria interessante servir uma fatia de abacate com açúcar às crianças.

Atividade extra – classe:
Cada criança pode ser desafiada a presentear uma pessoa que não seja evangélica, com sua planta. A história de Zaqueu pode ser xerocopiada ou novamente digitada, para acompanhar o presente, bem como folhetos e/ou evangelhos de João, etc. 


História Bíblica:
O homem que, para ver Jesus, teve de subir em uma árvore (Lucas 19 1-10)


Introdução:
Conversar com as crianças sobre árvores. Se tem árvores em suas casas; nomes de árvores. Se já ouviram falar em uma árvore chamada Sicômoro. (dar as informações sobre Sicômoro) Quais crianças conhecem um abacateiro. Quantos já comeram abacate com açúcar.

(1ª imagem) Zaqueu era um homem muito importante e de grande responsabilidade.  Qual é o homem mais importante que você conhece? Zaqueu era importante e conhecido por todos em sua cidade. Mas nem todos gostavam dele, porque era cobrador de impostos. E muitos cobradores de impostos daquela época cobravam além do que era justo e ficavam com uma parte do dinheiro para elas quando ia fazer o acerto com o governo. Muita gente chegava mesmo a odiar os cobradores de impostos.

Um dia Zaqueu soube que Jesus vinha para sua cidade. Ele sabia que a coisa certa a fazer era conhecer Jesus. Porém, chegar perto de Jesus não era fácil. Ele vivia rodeado de muitas pessoas.
(2ª imagem) Sabendo disso Zaqueu teve uma atitude estranha para um homem de sua idade: correu pela rua, subiu em uma grande árvore.
__ Mas que vergonha, um homem importante como Zaqueu  em cima de uma árvore? Isso é coisa de menino!
Será que foi fácil para Zaqueu subir na árvore?
Certamente que não porque a árvore era um Sicômoro, conhecida como figueira brava, porque era cheia de espinhos.  Foi um grande desafio para Zaqueu subir naquela árvore.

Zaqueu conhecia pouco sobre Jesus. Ele nem sonhava que Jesus, o Deus Filho, sabia que ele estava em cima da árvore.

Quando chegou bem embaixo da árvore em que Zaqueu estava, olhou para cima e simplesmente disse:
__Zaqueu, desce depressa porque hoje vou dormir na sua casa.

Certamente Zaqueu ficou admirado e toda a multidão olhou para cima.
__ Será que Zaqueu ficou envergonhado de ser visto por todos em cima de uma árvore? A Bíblia diz que Zaqueu ficou muito feliz de ser convidado por Jesus e o recebeu em sua casa. Ele fez para Jesus e seus discípulos um banquete e recebeu Jesus como seu salvador.

Zaqueu enfrentou um grande desafio para ver Jesus. Mas ele venceu, subindo em uma árvore.

O tema da campanha diz que nosso desafio é conquistar Minas para Cristo. Para isso precisamos ser criativos, porque como Zaqueu os mineiros precisam receber a salvação. Nosso desafio é falar de Jesus a todos que estão perto de nós.


História Complementar: O caso do abacateiro


Introdução
Como cristãos temos outro desafio além do de conquistar os mineiros para Cristo. Temos o desafio de proteger o meio ambiente em que vivemos. Isso implica em cuidar da limpeza de nossas casas, quintais, ruas e cidade. Significa também cuidar das plantas, pois elas ajudam a purificar o ar que respiramos.

Existem muitas escolas que estão ensinando os alunos o plantio e cuidado das plantas. Eis um exemplo interessante para ser seguido:

(3ª imagem) 21 de setembro de 2010 o jovem Bruno Bragança, de 23 anos, está em seu carro no centro da cidade de Belo Horizonte, parado em um dos semáforos. De repente vem ao seu encontro uma menininha de uniforme da escola "Pequeno Aprendiz" com uma muda de árvore nas mãos, lhe oferecendo como presente. Antes mesmo que ele pudesse explicar que mora em apartamento e não tem como plantar aquela muda, ela desfila todo o texto decorado sobre a árvore, o meio ambiente e a necessidade de cuidar do nosso mundo. Ele ri de satisfação apesar de ter todos os argumentos para recusar o presente. Mas como recusar um presente oferecido por uma linda menininha que passou a semana, ela e seus colegas de escola, aprendendo sobre plantas, meio ambiente, ar puro, água limpa! Mais ainda, que  contou as horas para a chegada do dia da árvore, para que todos fossem para a rua sensibilizar os adultos da necessidade de amar um pouco mais o planeta!
Ele, o Bruno, pega então das mãos da  pequena cidadã aquela planta no saco plástico. Não sabe direito o que fazer. Uma professora fotografa, a outra filma e a menina ri seu riso livre porque acredita que convenceu Bruno a cuidar do abacateiro.
Infelizmente Bruno não tem sequer um palmo de terra para plantar a árvore. Mas, ainda assim ganhou o dia. Em vez de rumar para o trabalho volta em casa para guardar o abacateiro e lavar as mãos sujas de lama. Com essa atitude já estava cuidando da planta, já era um cidadão melhor que antes.
Em busca de um final feliz para a história, a foto do abacateiro juntamente com um anúncio para adoção foi parar no blog senhorinhaglb.blogspot.com e no boletim da Igreja Batista Memorial.

Esta não é uma história de conto de fadas, é uma história real, de cidadania e cuidado com o mundo que Deus criou. E como  história real também tem final feliz, o abacateiro foi adotado e está plantado no sítio Guaxubelo, recebendo água fresca, adubo e terra fofa para crescer, florescer e produzir seus frutos cercado dos cuidados que toda planta merece.















Esta imagem foi preparada para exemplificar
como podemos usar a sucata como 
vaso para pequenas plantas






Culto 8 - O desafio de ser um missionário

Valores abordados
•     Obediência: “Capacidade de cumprir as diretrizes com alegria e rapidez”.
•     Responsabilidade: “capacidade conhecer e fazer o que se espera de mim”.

     Partes do culto
Tema geral - Conquistar Minas para Cristo: nosso desafio
Divisa - Atos 8.4 - “Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem”.
Versículo chave - Atos 27.22 - Mas agora recomendo-lhes que tenham coragem, pois nenhum de vocês perderá a vida: apenas o navio será destruído.
Cânticos
História Bíblica: As aventuras do missionário Paulo
História Complementar: O marinheiro aventureiro 
Oração de intercessão – Pelos missionários que viajam longas distâncias para pregar o evangelho em várias localidades
Atividade em classe - dobradura de um barquinho durante a apresentação da história complementar: O marinheiro aventureiro
Atividade extraclasse - Pedir que algumas  crianças contem a história do Marinheiro aventureiro aos colegas, usando a dobradura como ensaio. Deixar as crianças ensaiarem até que saibam contar a história fazendo a dobradura.


História Bíblica As aventuras do missionário Paulo - Atos 27 e 28


O Apóstolo Paulo era um grande missionário que pregava a salvação em Jesus Cristo. Ele pregava aos que estavam perto dele e aos que estavam longe. Para pregar aos que estavam longe ele viajava longas distâncias em navios que cortavam os mares, passando por várias cidades do mundo. Os navios da sua época eram movidos a vela, por isso os ventos fortes das tempestades os levavam para um lado e outro, tornando as viagens muito perigosas.

Um dia Paulo estava viajando para a cidade de Roma. O navio em que estava foi pego por uma grande tempestade durante vários dias. Quando os tripulantes e os passageiros já estavam desanimados, sem nenhuma esperança de se salvarem, um anjo apareceu em sonho a Paulo e lhe afirmou que apesar de perderem o navio nenhum deles morreria, mas que todos se salvariam em uma ilha.

Paulo transmitiu o recado do anjo a todos os passageiros e tripulantes. Depois de alguns dias avistaram uma ilha e para lá se dirigiram. Como o navio se partiu com a tempestade alguns nadaram até a praia e outros boiaram em tábuas e pedaços do navio até à ilha.

A ilha se chamava Malta e os seus moradores hospedaram os viajantes. Como não perdia oportunidade, Paulo pregou o evangelho aos nativos da ilha e curou alguns que estavam enfermos.
Depois partiram novamente em outro navio rumo à cidade de Roma, onde Paulo continuou seu ministério de pregação da salvação em Jesus.

Além de viajar pelo mundo, pregando o evangelho de Jesus, Paulo, o apóstolo, escreveu 13 cartas que fazem parte da Bíblia. Ele no seu tempo fez tudo o que pôde para apresentar Jesus a todos.

Ainda hoje Deus nos chama para a aventura da obra missionária. Em qualquer lugar onde estivermos podemos anunciar a salvação em Jesus. Mas existem aqueles que são enviados a cidades que não têm ninguém que possa pregar aos seus habitantes. Eles deixam seus familiares e se mudam para o campo missionário em que vão trabalhar. Eles precisam das nossas orações e das nossas ofertas que ajudam no seu sustento.


História complementar - O marinheiro aventureiro – (adaptação)

Era uma vez um marinheiro aventureiro, que passava grande parte do seu tempo viajando pelo mar. Como todo bom marinheiro ele escrevia em seu diário de bordo tudo de interessante que acontecia  em suas viagens. ( figura 1)

Além de escrever em seu diário, ele também escrevia cartas à sua mulher, contando suas muitas aventuras. (figura 2)

Depois de muitos dias de viagem pelo mar o marinheiro aventureiro sentiu saudade de terra firme e aportou em uma ilha. Como estava caindo uma chuva fina, ele armou sua barraca e ficou debaixo dela descansando enquanto chovia. (figura 3)

Depois que a chuva parou e o sol apareceu, o marinheiro levantou o toldo de sua barraca e viu que o dia estava ótimo para um passeio pela praia. (figura 4)

(figura 5 a, b) Porém, por recomendação de sua mulher, ele não poderia sair ao sol sem o seu chapéu.
Então já com sua cabeça protegida com seu chapéu, ele caminhou vagarosamente pela praia sentido a areia sob os pés, a brisa em seu rosto, e ouvindo o barulho suave das ondas do mar que ele tanto amava. Ele foi caminhando, caminhando... até que encontrou uma cabana. Em frente a mesma estava assentado na areia um menininho.

E ele estava sem chapéu.
(figuras 6 a e 6b) O marinheiro então tirou seu chapéu deu mais algumas dobras e o ofereceu de presente ao menininho, que saiu feliz da vida correndo pela praia.


Ver o menino correr livre pela praia provocou no marinheiro uma grande saudade de seu filho.


(figuras 7 a e 7b) Então ele pegou seu barco e começou a velejar rumo à sua casa. No início a vigem de volta estava tranquila.
O mar estava calmo.


(figura 8, a,b,c) Mas quando ele já avistava sua cidade, o tempo se revoltou e uma tempestade caiu sobre o mar. As ondas jogavam o barco de um lado para o outro... Ele bateu em uma pedra, uma vez (rasgar uma ponta do barco) duas vezes (rasgar a outra ponta) três vezes (rasgar o mastro). O barco se despedaçou e o marinheiro foi violentamente jogado ao mar.


(figura 9) Felizmente o marinheiro não se machucou. Saiu nadando. Perdeu seu barco e tudo o que nele estava. Saiu do mar só com a roupa do corpo Mas o marinheiro se sentia feliz, pois estava vivo e podia voltar para sua família.
(Escrever a frase “só Jesus Cristo salva”, na camisa.)





























ÍNDICE
Apresentação –
a)    Entusiasmo gera entusiasmo
b)    Missões na educação integral da criança

Tema, divisa, música oficial

Espaço do planejamento:

Espaço das artes:
Oficina de criatividade para confecção do cofre para oferta missionária;
Oficina de artesanato para confecção de cartões para as famílias dos missionários;
Receita de massa caseira de modelagem;

Espaço da Culinária alternativa
Geleia de casca de melancia;
Suco da casca de abacaxi;
Bolo da casca de abacaxi;
Bolo da casca de banana

Espaço ecológico
            Plantio de flor ou hortaliça

Espaço da adoração:
Música- Deus criou o mundo- Turma do Print;
Melô do Jó - Turma do Printy
            De escravo a governador - Turma do Printy

Cultos
Culto 1 - O desafio de ser criativo
História bíblica: O desafio de cuidar do planeta
História Complementar: O desafio da professora Elisa
Culto 2 - O desafio de compartilhar a mensagem da salvação
História bíblica: A Salvação em Jesus
Complementação: confecção do brinquedo  “barangandão”
Culto 3 - O desafio de viver em um lugar desconhecido
História bíblica: O jovem que viveu longe dos seus familiares
História Complementar: A história dos 3Rs
Culto 4 - O desafio de viver bem comigo e com Deus
História bíblica: O doente que orou pelos amigos saudáveis
História Complementar: O acidente de Léo
Culto 5 - O desafio de escolher o que é certo
História bíblica: A rainha que arriscou a vida para salvar seu povo
História Complementar: A atitude que mudou um bairro
Culto 6 - O desafio de viver bem com os outros
História bíblica: O profeta que não queria pregar a um povo inimigo
História complementar: A cidade que não conhecia as boas maneiras
 Culto 7 - O desafio de vencer as dificuldades
História bíblica: O homem que, para ver Jesus, teve de subir em uma árvore
História Complementar: O caso do abacateiro
Culto 8 - O desafio de fazer Jesus conhecido
História bíblica: As aventuras do missionário Paulo
História Complementar: O marinheiro aventureiro 

Pratique o sorriso